Há tempos vemos protocolos de flexibilização para estabelecimentos comerciais, bares e restaurantes, até mesmo para shows ou eventos que requerem alguma aglomeração, mas e as escolas? Pensa aí, as escolas do seu município estão sendo priorizadas desde o início da retomada para o presencial?

Ainda há quem critique, mencionando a aparição de novas variantes ou até mesmo lembrando que nem todas as crianças estão vacinadas, mas se aplicarmos as medidas qualificadas e já asseguradas de sua eficácia, o risco se torna de moderado a mínimo. Então é importante que as escolas, de municípios mais vulneráveis, iniciem um movimento de retomada, desde que atendidos os protocolos de distanciamento físico, uso de máscara e álcool 70% por alunos e colaboradores. 

A prioridade para a abertura das escolas, como já tantas vezes defendemos, é um ponto de vista defendido por muitos especialistas em Educação, inclusive por autoridades da área. 

O cenário hoje, em alguns locais, é de escolas da rede pública fechadas e bares abertos. Crítico, não acha?  E é por isso que nesse texto de hoje não há muito mais do que isso a se dizer ou a argumentar, mais do que já argumentamos nos últimos meses: crianças e adolescentes precisam e têm o direito de estudar. Cabe aos gestores municipais fazerem investimentos para que elas tenham condições de atender aos protocolos sanitários.