Educação, Inovação, Tecnologia Educacional

Pinturas e imagens como instrumentos de educação

Desde a pré-história o uso de imagens é associado ao registro de informações e à educação como instrumento de divulgação de conhecimento e cultura. As pinturas rupestres eram imagens usadas para transmitir mensagens entre povos primitivos ou simplesmente registrar fatos e acontecimentos, e devido à técnicas desenvolvidas, apesar da limitação de instrumentos e materiais da época, hoje encontramos essas gravuras rupestres em cavernas e rochas de diversos lugares do mundo. Muitas delas
nos permitem conhecer mais da história.
Ao longo dos anos a tecnologia permitiu a criação de novas técnicas e ferramentas de comunicação que permitem a propagação do conhecimento e da cultura como um todo. É o caso do flipped classrom, expressão inglesa que refere-se a uma metodologia de inversão em sala de aula, isto é, o professor organiza seu plano de aula para que os alunos assistam ao conteúdo das aulas por meio de vídeos na internet, nos dias e horários que desejarem. E nos horários em que a turma se encontra com o docente no
espaço escolar, o tempo é melhor utilizado para esclarecer dúvidas e para realização de atividades e exercícios individuais ou em grupo.
As perspectivas desta nova metodologia incluem a criação de redes televisivas de educação, algumas já existentes, onde é possível transmitir aulas ao vivo ou pré-gravadas, estas que poderão se acessadas gratuitamente ou compradas em bloco, mediante o pagamento de mensalidades. Os alunos poderão se interessar em receber aulas articuladas ao redor de temas específicos. Outros podem optar por assistir as videoaulas (previamente gravadas) ou teleaulas (transmitidas ao vivo) de acordo com seu nível de ensino.
Nota-se portanto, que desde a era primitiva as imagens e pinturas são fortes instrumentos de educação e cultura dos povos, já que o desenvolvimento cognitivo visual é muito aguçado nos humanos, o que facilita a memorização de informações.
No blog da Mídias Educativas você encontra informações e novidades tecnológicas que possam acrescentar ou transformar as atividades educacionais positivamente.
Fonte: Canal Tech

Desde a pré-história o uso de imagens é associado ao registro de informações e à educação como instrumento de divulgação de conhecimento e cultura. As pinturas rupestres eram imagens usadas para transmitir mensagens entre povos primitivos ou simplesmente registrar fatos e acontecimentos, e devido à técnicas desenvolvidas, apesar da limitação de instrumentos e materiais da época, hoje encontramos essas gravuras rupestres em cavernas e rochas de diversos lugares do mundo. Muitas delas nos permitem conhecer mais da história.

Ao longo dos anos a tecnologia permitiu a criação de novas técnicas e ferramentas de comunicação que permitem a propagação do conhecimento e da cultura como um todo. É o caso do flipped classrom, expressão inglesa que refere-se a uma metodologia de inversão em sala de aula, isto é, o professor organiza seu plano de aula para que os alunos assistam ao conteúdo das aulas por meio de vídeos na internet, nos dias e horários que desejarem. E nos horários em que a turma se encontra com o docente no espaço escolar, o tempo é melhor utilizado para esclarecer dúvidas e para realização de atividades e exercícios individuais ou em grupo.

As perspectivas desta nova metodologia incluem a criação de redes televisivas de educação, algumas já existentes, onde é possível transmitir aulas ao vivo ou pré-gravadas, estas que poderão ser acessadas gratuitamente ou compradas em bloco, mediante o pagamento de mensalidades. Os alunos poderão se interessar em receber aulas articuladas ao redor de temas específicos. Outros podem optar por assistir as videoaulas (previamente gravadas) ou teleaulas (transmitidas ao vivo) de acordo com seu nível de ensino.

Nota-se portanto, que desde a era primitiva as imagens e pinturas são fortes instrumentos de educação e cultura dos povos, já que o desenvolvimento cognitivo visual é muito aguçado nos humanos, o que facilita a memorização de informações.

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Fonte: Canal Tech

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