Perante a busca pela melhoria nas técnicas de ensino-aprendizagem, dentro do ensino híbrido, é primordial discutir sobre a formação continuada dos professores da educação básica. Afinal, transformações mais profundas no ensino passam, primeiramente, pela formação de professores, assim como pelo questionamento do papel do educador.

A formação continuada é uma forma de levar possibilidades e enriquecer o conhecimento dos professores no contexto escolar atual, visto que ainda há muitas dificuldades de adaptação partindo dos profissionais da educação. Mas não é para menos, depois de anos utilizando metodologias que se adequaram bem ao ensino presencial, fazer essa transformação é algo desafiador. Inclusive, algum dos problemas que levaram, em alguns casos,  à redução de rendimento escolar,  no ano de 2020, podem ser sanadas com ações arquitetadas por soluções que ajudem os gestores e educadores a trabalharem melhor com o aluno, pois a partir de agora, esse aluno poderá (ou não) estar presente em sala de aula. Não há mais como recuar, o ensino híbrido veio para ficar, assim como já falamos aqui. Ou seja, com os professores mais bem preparados para essa mudança, eles conseguirão auxiliar alunos, principalmente os remotos, a se adaptarem melhor a esta realidade, assim como conseguir enxergar que as várias mídias são aliadas de todos e não uma distração.

Se a formação continuada de professores, por si só, já tem o objetivo de aperfeiçoar a prática pedagógica, ao longo da atuação do docente, e também de possibilitar a adaptação aos diferentes contextos, que é o que está acontecendo agora, porque não investir nessa nova infraestrutura educacional? 

O Animus, solução digital oferecida pela Miedu, é uma metodologia para formação continuada que apresentam conteúdos como novas técnicas de metodologias ativas para ampliar e catalisar o processo de ensino-aprendizagem, utilizando as tecnologias ao nosso favor  em sala de aula, de forma que elas sejam integradas ao ensino do ano letivo de 2021.

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