A educação informal, ou seja, aquela que não é transmitida por uma instituição de ensino, mas sim pela família, por meio de atitudes relacionadas à socialização primária e compreensão de sentimentos começa na primeira infância, assim que nascemos, em esfera privada. Já a educação formal, ou secundária, é oferecida na escola, na esfera pública.

Nos dois casos, há particularidades que fazem com que tenham propósitos diferentes. Toda criança necessita de suporte para atividades do dia a dia, um papel que cabe, principalmente, à escola. Lá, a socialização é diferente da familiar, o foco é ensino, conhecimento e progresso de questões sociais ou coletivas. Na escola, a criança tem a oportunidade de aprender a viver em uma sociedade democrática, com outras crianças de culturas, religiões e hábitos diferentes. 

Dessa forma, ambos os locais constituem pilares que sustentam o processo de formação de uma pessoa. Por essa razão, é indispensável que eles se relacionem da melhor forma possível, com diálogo, equilíbrio e em complementaridade, pois todos saem ganhando. Sim, uma base auxilia a outra, mas independentemente da família cumprir melhor o seu papel, a escola precisa entender que é necessário educar seus alunos para a vivência em uma sociedade contemporânea.