A retomada das aulas presenciais já tem previsão, e as escolas têm o enorme desafio: amenizar os prejuízos na aprendizagem dos estudantes da educação básica brasileira, mais de 36 milhões, para ser mais específico, de acordo com o Censo Escolar de 2020.

Assim como todos os outros especialistas em educação, nós estamos em busca de soluções para amenizar esse problema e um deles é refletir melhor sobre o tipo de avaliação educacional que estamos aplicando em nossa instituição de ensino. Inclusive, falamos sobre como lidar melhor com isso no post do início de janeiro, onde você pode encontrar clicando aqui.

Vamos pensar o sistema de avaliação como algo mais amplo? Como algo que  conceda aos gestores e professores uma avaliação que também contenha um teor socioemocional? Não podemos ignorar que, por trás de cada estudante há uma criança/adolescente que sofreu com os efeitos de uma pandemia que mexeu  com o psicológico de cada um.

Então, como pedir um bom desempenho se ignorarmos o fator humano?

A volta às aulas trará mais um cenário atípico na vida dos alunos, pais e profissionais da educação. Ou seja, haverá uma readaptação do ensino presencial, não só por motivos de contenção da pandemia, mas também por saber lidar, da melhor forma possível, com o acolhimento dos alunos, mesmo com o distanciamento.

Mas por que esse assunto é importante?

Além de toda modificação de suas próprias rotinas com o início do distanciamento social, existem outras questões referentes ao assunto que tiveram grande impacto na vida de todos eles. Tais como: mudanças no dia a dia dentro de casa, medo da contaminação e até mesmo um possível período de luto.

Por si só, a escola já tem o acolhimento como uma de suas funções. Então é imprescindível que se assuma o papel que vai além de educar. Não deixando de ressaltar que o desenvolvimento de competências socioemocionais está previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Uma boa forma de dar o primeiro passo quanto a isso é o da observação ao lado mais humano. Podemos indicar uma avaliação diagnóstica que é, não necessariamente fazer uma avaliação que vale nota, mas uma avaliação que possa identificar quais foram os déficits de aprendizagem que a pandemia deixou, para que o professor consiga fazer um planejamento pedagógico para os próximos meses baseado em algo que a sua turma esteja precisando. 

Para lidar melhor com essa situação, que tal uma plataforma que possa gerar uma análise sobre de cada aluno?  O Sonar é um software que ajuda o professor a acompanhar, avaliar e melhorar o desempenho dos alunos, de forma ágil, simples e eficiente em qualquer hora ou lugar.

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