A reabertura de escolas ainda sofre resistências
Sabemos que garantir a reabertura das escolas é fazer com que seja cumprido o que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) exige: que eles tenham “direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”. Sem querer ser repetitiva, mas o direito de crianças e adolescentes à Educação é inegociável. Sendo assim, essa reabertura, que infelizmente ainda vem sofrendo resistência em algumas partes do Brasil, deve e precisa acontecer com segurança, preservando, acima de tudo, a saúde dos alunos e familiares envolvidos.
Mesmo assim, não podemos esquecer que é fundamental avaliar a situação da vacinação e combate ao Covid-19 (e suas variantes) em cada estado, e sabemos que isso não é de nossa total responsabilidade. Mas o que podemos fazer para diminuir essa falta do cumprimento aos direitos da criança e do adolescente?
Já foi comprovado, pelo tamanho da evasão escolar nos últimos meses, que quanto mais tempo crianças e adolescentes permanecerem fora da escola, menor é a probabilidade de retornarem, o que acontece principalmente nas famílias em situação mais vulnerável.
O ponto é que isso já deveria ter sido feito, toda a análise e abordagem intersetorial entre áreas de educação, saúde, saneamento básico etc, no melhor dos mundos, já estaríamos colocando isso na prática em todos os municípios brasileiros para que as crianças já estivessem em sala, presencialmente (ou ao menos híbrido), de forma que ninguém ainda estivesse a questionar tais pontos.
Não é a primeira vez que comentamos sobre esse documento, mas a nossa parceira, Vozes da Educação, fez um estudo que abordava o que estava ou não estava funcionando no mundo em relação à volta às aulas das crianças. Esse documento você consegue encontrar por meio do site oficial deles ou apenas clicando aqui.
Esperamos ajudar mais uma vez a colocar nossas crianças seguras nas escolas.
Sabemos que garantir a reabertura das escolas é fazer com que seja cumprido o que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) exige: que eles tenham “direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”. Sem querer ser repetitiva, mas o direito de crianças e adolescentes à Educação é inegociável. Sendo assim, essa reabertura, que infelizmente ainda vem sofrendo resistência em algumas partes do Brasil, deve e precisa acontecer com segurança, preservando, acima de tudo, a saúde dos alunos e familiares envolvidos.
Mesmo assim, não podemos esquecer que é fundamental avaliar a situação da vacinação e combate ao Covid-19 (e suas variantes) em cada estado, e sabemos que isso não é de nossa total responsabilidade. Mas o que podemos fazer para diminuir essa falta do cumprimento aos direitos da criança e do adolescente?
Já foi comprovado, pelo tamanho da evasão escolar nos últimos meses, que quanto mais tempo crianças e adolescentes permanecerem fora da escola, menor é a probabilidade de retornarem, o que acontece principalmente nas famílias em situação mais vulnerável.
O ponto é que isso já deveria ter sido feito, toda a análise e abordagem intersetorial entre áreas de educação, saúde, saneamento básico etc, no melhor dos mundos, já estaríamos colocando isso na prática em todos os municípios brasileiros para que as crianças já estivessem em sala, presencialmente (ou ao menos híbrido), de forma que ninguém ainda estivesse a questionar tais pontos.
Não é a primeira vez que comentamos sobre esse documento, mas a nossa parceira, Vozes da Educação, fez um estudo que abordava o que estava ou não estava funcionando no mundo em relação à volta às aulas das crianças. Esse documento você consegue encontrar por meio do site oficial deles ou apenas clicando aqui.
Esperamos ajudar mais uma vez a colocar nossas crianças seguras nas escolas.